Ontem teriam sido os 102 anos. Teria sido o recordar de mais de um século. O recordar de histórias que nos formaram a todos.
Teria sido o festejar de mais um ano da vida de uma mãe, avó e bisavó. De uma força que nos uniu ( e unirá?)
Ontem teria sido o dia de festa... Ela mesmo preferia adiar por mais um ano, mas partiu. Ficará sempre um nó enorme no peito de todos nós, agora partidos, por dentro e nos laços que nos unem, enfraquecidos pela ausência de um ponto comum que terá de ser refeito e inventado... porque não existe paciência para partidas e nós desfeitos.
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