18 de julho de 2013
16 de julho de 2013
Este não é o táxi da fada sininho!
E depois do Optimus Alive 2013…
Dica para a organização intitulada “A melhorar”: Organizar as pessoas por alturas… só naquela de se conseguir ver alguma coisa (se bem que ou cresci no último ano, ou a maioria da população festivaleira encolheu ou tive uma sorte tremenda em conseguir ver o palco em 2 ou 3 concertos).
Segunda dica para a organização intitulada “A brasa para a minha sardinha”: (1) organizar melhor o horário das minhas bandas favoritas (já que é a minha sugestão e a minha “sardinha”…) para não se repetir o conflito de bandas a tocarem ao mesmo tempo (andar de um palco para o outro não é um sprint mas uma gincana cheia de obstáculos, digo…pessoas, pedras, mesas, caixotes, etc.) e (2) não porem cabeças de cartaz a tocar às 22h (quando uma pessoa tem de sair para um jantar de aniversário… torna-se incompatível).
Dica “foge a 7 pés”: Escapar, afastar-me, afugentar (e toda a ação que seja equivalente a criar uma distância de segurança) de: (1) casais melosos que ficam à n/ frente como se fossem siameses (bloqueando a vista); (2) casais melosos bêbados (continuam a bloquear a vista e não tenho paciência para pessoas bêbadas); (3) espanholas bêbadas com problemas de equilíbrio (quase que parecia de propósito!); (4) pessoas que têm toda uma conversa durante um concerto (sabem que podem conversar em casa com o cd a tocar? Ou num café?!)
Dica para o taxista de sexta-feira: não fica bem perguntar com o ar mais surpreso do mundo “Para o festival?! Mas vai para o festival sozinha?!?!”. Pensei em dizer que não estava sozinha, que levava o meu amigo imaginário Anacleto Pitágoras… mas limitei-me a dizer que não…
Quanto a prémios (tchan tchan tchan tchannnnnnnnnnn):
Prémio para a melhor frase do fim-de-semana: Este não é o táxi da fada sininho!
Prémio “sonho de uma batata frita”: lá estavam elas… procurei-as no primeiro dia… no segundo nem para isso tive tempo, mas no terceiro elas apareceram como que uma visão… a banquinha das batatas fritas belgas vindas directamente da Golegã!
E o prémio Santa Paciência (porque bem precisa) vai (com uma grande ovação) para … trrrrrrrrrrrrrrrr… o melhor taxista do festival (quase que bate o meu taxista favorito, até agora, o Sr. Diamantino e do qual um dia ouvirão falar)… ou seja o senhor do táxi que não é da fada sininho.
Ora aqui vai o relato da coisa:
Sábado, pelas 21h30… depois de ter remado para a corrente de pessoas que estavam a chegar ao festival e de ter aturado uns galegos que nunca mais saiam do táxi, mal sabia eu o que me esperava! Pois é, esperava-me um senhor de 60 e tal anos, anafadinho e rezingão – o melhor taxista do festival.
Primeiro uma entrada a pés juntos com a seguinte questão: “Vai-se embora!?!?! Antes dos Depeche?!?! ” (noto uma certa tendência em os taxistas se intrometerem na minha vida… ou então sou mesmo uma pessoa estranha… o alien dos festivais)…
Depois começaram as pérolas! Desde comparar o Dave Gahan (dos Depeche Mode) ao Zezé Camarinha, com a seguinte frase: “As miúdas andam todas malucas pelo “gajo do colete” dos Depeche mas esquecem-se que ele tem a idade do Zezé Camarinha” (lindo!), até contar a história do que existia antes do agora Lx Factory (o conjunto de fábricas, a tipografia que ali existiu, etc e tal), depois de me ter perguntado 5 vezes para onde queria ir (espantoso como consegui responder com diferentes respostas e sempre a dizer o mesmo sítio), ainda se fartou de reclamar com as pessoas que não conseguem distinguir um táxi ocupado de táxi livre e, por fim, com os que chamam um táxi e depois apanham o primeiro que aparece… sem dó, nem piedade.
O senhor taxista tinha razão: as pessoas são assim, querem tudo na hora, votam no instantâneo… e foi aqui que surgiu o verdadeiro pensamento do dia, a maior verdade da noite: aquele não era o táxi do Sport Billy, nem o táxi da fada sininho!
Dica para a organização intitulada “A melhorar”: Organizar as pessoas por alturas… só naquela de se conseguir ver alguma coisa (se bem que ou cresci no último ano, ou a maioria da população festivaleira encolheu ou tive uma sorte tremenda em conseguir ver o palco em 2 ou 3 concertos).
Segunda dica para a organização intitulada “A brasa para a minha sardinha”: (1) organizar melhor o horário das minhas bandas favoritas (já que é a minha sugestão e a minha “sardinha”…) para não se repetir o conflito de bandas a tocarem ao mesmo tempo (andar de um palco para o outro não é um sprint mas uma gincana cheia de obstáculos, digo…pessoas, pedras, mesas, caixotes, etc.) e (2) não porem cabeças de cartaz a tocar às 22h (quando uma pessoa tem de sair para um jantar de aniversário… torna-se incompatível).
Dica “foge a 7 pés”: Escapar, afastar-me, afugentar (e toda a ação que seja equivalente a criar uma distância de segurança) de: (1) casais melosos que ficam à n/ frente como se fossem siameses (bloqueando a vista); (2) casais melosos bêbados (continuam a bloquear a vista e não tenho paciência para pessoas bêbadas); (3) espanholas bêbadas com problemas de equilíbrio (quase que parecia de propósito!); (4) pessoas que têm toda uma conversa durante um concerto (sabem que podem conversar em casa com o cd a tocar? Ou num café?!)
Dica para o taxista de sexta-feira: não fica bem perguntar com o ar mais surpreso do mundo “Para o festival?! Mas vai para o festival sozinha?!?!”. Pensei em dizer que não estava sozinha, que levava o meu amigo imaginário Anacleto Pitágoras… mas limitei-me a dizer que não…
Quanto a prémios (tchan tchan tchan tchannnnnnnnnnn):
Prémio para a melhor frase do fim-de-semana: Este não é o táxi da fada sininho!
Prémio “sonho de uma batata frita”: lá estavam elas… procurei-as no primeiro dia… no segundo nem para isso tive tempo, mas no terceiro elas apareceram como que uma visão… a banquinha das batatas fritas belgas vindas directamente da Golegã!
E o prémio Santa Paciência (porque bem precisa) vai (com uma grande ovação) para … trrrrrrrrrrrrrrrr… o melhor taxista do festival (quase que bate o meu taxista favorito, até agora, o Sr. Diamantino e do qual um dia ouvirão falar)… ou seja o senhor do táxi que não é da fada sininho.
Ora aqui vai o relato da coisa:
Sábado, pelas 21h30… depois de ter remado para a corrente de pessoas que estavam a chegar ao festival e de ter aturado uns galegos que nunca mais saiam do táxi, mal sabia eu o que me esperava! Pois é, esperava-me um senhor de 60 e tal anos, anafadinho e rezingão – o melhor taxista do festival.
Primeiro uma entrada a pés juntos com a seguinte questão: “Vai-se embora!?!?! Antes dos Depeche?!?! ” (noto uma certa tendência em os taxistas se intrometerem na minha vida… ou então sou mesmo uma pessoa estranha… o alien dos festivais)…
Depois começaram as pérolas! Desde comparar o Dave Gahan (dos Depeche Mode) ao Zezé Camarinha, com a seguinte frase: “As miúdas andam todas malucas pelo “gajo do colete” dos Depeche mas esquecem-se que ele tem a idade do Zezé Camarinha” (lindo!), até contar a história do que existia antes do agora Lx Factory (o conjunto de fábricas, a tipografia que ali existiu, etc e tal), depois de me ter perguntado 5 vezes para onde queria ir (espantoso como consegui responder com diferentes respostas e sempre a dizer o mesmo sítio), ainda se fartou de reclamar com as pessoas que não conseguem distinguir um táxi ocupado de táxi livre e, por fim, com os que chamam um táxi e depois apanham o primeiro que aparece… sem dó, nem piedade.
O senhor taxista tinha razão: as pessoas são assim, querem tudo na hora, votam no instantâneo… e foi aqui que surgiu o verdadeiro pensamento do dia, a maior verdade da noite: aquele não era o táxi do Sport Billy, nem o táxi da fada sininho!
12 de julho de 2013
Santa paciência para mim (ou então preciso de ferias)
Santa Paciência para mim quando... logo no início do dia, acabo de estacionar o carro, abro a carteira para tirar o porta-moedas (para contribuir para o ordenado dos senhores da empresa que supervisiona o ticket das nossas viaturas...)e...
...que encontro eu???
O telefone de casa! O próprio...com o visor a a dizer "a procurar"(não andamos sempre')!!
Não faço a mínima ideia de como aquilo foi ali parar... mas estou para ver quando chega o dia em que trago os comandos da TV em vez dos telemóveis, ou a a torradeira em vez da lancheira...
...que encontro eu???
O telefone de casa! O próprio...com o visor a a dizer "a procurar"(não andamos sempre')!!
Não faço a mínima ideia de como aquilo foi ali parar... mas estou para ver quando chega o dia em que trago os comandos da TV em vez dos telemóveis, ou a a torradeira em vez da lancheira...
11 de julho de 2013
I’ m alive!
Parece que mergulhei no mar dos desaparecidos em combate mas a verdade é que estava mesmo no combate diário do “work-work-work” e sobrevivi podendo dizer: I’m back!
Amiguinhas lindas que me ligaram até de números que a agenda do télélé desconhece (erro crasso), não fosse eu estar em modo fuga, em primeiro lugar, desculpem (!); em segundo lugar, ainda bem que não ligaram à minha mãe a saber se me tinha acontecido qualquer coisa… seria criar um “pequeno” pânico… com consequências dramáticas.
Eu sei que é estranho não responder a e-mails sobre viagens deste e do próximo ano (mega viajão em preparação… ADORO)... mas estou "vivinha da silva". Apenas desaparecida daqui e de meio mundo e ainda mais esquecida do que o normal.
Só para verem a gravidade do stress que me deixou ainda mais Dori, aliado ao calor (não! não me vou queixar do calor que permite andar sem casaco a qualquer hora do dia e da noite e que tanto desejei já que parecia ser uma memória fantasiosa de infância) e às noites de insónias. Tenho vindo a esquecer-me de muita coisa… e agora… esqueci-me de manter algumas ligações com o mundo… Mas voltei!
A ventoinha comprada de urgência já está a fazer efeito no combate às insónias (pois o chá de valeriana teve de ser banido lá de casa, pelos efeitos nefastos e alucinogénicos do seu cheiro no Mr. Bigodes de Quatro Patas – não experimentar em casa sem a supervisão de um adulto).
Agora só resta dizer: Here is… Santa Paciência.
3 de julho de 2013
Aventuras nocturnas (ou: és pouco mimado és!)
Está de noite. A casa ainda está quente. Calorrrrrrrrrrrr… os olhos quase a fechar… a adormecerrrrrrr… mas não.
Tentativa de adormecer frustrada #1.
Motivo: bolinha de brincar do gato a ser jogada furiosamente contra portas e paredes.
Solução: acender a luz, levantar, acender mais uma luz, enquanto o bigodes finge que não é nada com ele, confiscar a bola, que é imediatamente enfiada numa gaveta, apagar a luz, deitar. Done... time to relax… mas não.
Cinco minutos passados…
Tentativa de adormecer frustrada # 2.
Motivo: gato a querer abrir armário.
Solução: Acender a luz. Levantar: Gato deitado a olhar admirado como se fosse outro bicho que andasse a fazer barulho. E ainda por cima está com ar de sono… Não sei qual é o armário. Está tudo em ordem. Arrastar até ao quarto. Apagar a luz. Deitar. Vai ser desta…mas não!!
Tentativa de adormecer frustrada #3.
Motivo: toc toc toc… o gato continua a querer abrir um armário..rrrrrrrrrr
Solução: acender a luz, levantar e o gato já na posição do “não tenho nada a ver com isto”. Abrir um (possível) armário. Esperar que o gato (que afinal até estava interessado) cusque tudo o que está no armário… curiosidade satisfeita… Fechar armário, na esperança de ser aquele o armário que o gato tenta abrir e desta história deixar de parecer a anedota da girafa no frigorífico. O trombalazanas de bigodes volta a deitar-se e tem ar de sono… estafadíssimo (!) ali esparramado no chão como se dissesse: será que posso dormir?!!?.... Mimado!
Tentativa de adormecer frustrada #1.
Motivo: bolinha de brincar do gato a ser jogada furiosamente contra portas e paredes.
Solução: acender a luz, levantar, acender mais uma luz, enquanto o bigodes finge que não é nada com ele, confiscar a bola, que é imediatamente enfiada numa gaveta, apagar a luz, deitar. Done... time to relax… mas não.
Cinco minutos passados…
Tentativa de adormecer frustrada # 2.
Motivo: gato a querer abrir armário.
Solução: Acender a luz. Levantar: Gato deitado a olhar admirado como se fosse outro bicho que andasse a fazer barulho. E ainda por cima está com ar de sono… Não sei qual é o armário. Está tudo em ordem. Arrastar até ao quarto. Apagar a luz. Deitar. Vai ser desta…mas não!!
Tentativa de adormecer frustrada #3.
Motivo: toc toc toc… o gato continua a querer abrir um armário..rrrrrrrrrr
Solução: acender a luz, levantar e o gato já na posição do “não tenho nada a ver com isto”. Abrir um (possível) armário. Esperar que o gato (que afinal até estava interessado) cusque tudo o que está no armário… curiosidade satisfeita… Fechar armário, na esperança de ser aquele o armário que o gato tenta abrir e desta história deixar de parecer a anedota da girafa no frigorífico. O trombalazanas de bigodes volta a deitar-se e tem ar de sono… estafadíssimo (!) ali esparramado no chão como se dissesse: será que posso dormir?!!?.... Mimado!
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