9 de outubro de 2013

Ainda no tema da palhinha...e da ode às batatas fritas

Não fui feita para dietas... Então se forem forçadas… aliás, só me apanham mesmo pelas forçadas, já que voluntariamente não me meto em tal coisa... é caso para dizer que tenho muito juizinho para me meter em tais aventuras. Fiquei agora com a certeza absoluta de não compreender as pessoas que se põem com dietas só de líquidos, seivas, pós e outras coisas pouco apelativas e sensaboronas. Acredito na alimentação equilibrada e adoro um bom peixe grelhado (a ementa do verão em terras costeiras), de uma salada ou de legumes, alternados com uma massa, pizza, coisas com natas, etc e tal. Agora tirem-me a possibilidade de comer isto e é ver a medusa que há em mim a dar um ar de sua graça… fujam!

O que me custa mesmo nisto tudo de não poder comer como os adultos e ter como melhor amiga uma palhinha...  é a saudade imensa que tenho de batatas fritas... Não que as coma a todos os dias... Passam-se até semanas sem as ver à frente... Mas sei que estão ali... Na proximidade de uma refeição… basta querer... Nem que tenha de palmar um recinto de um festival com dois amigos por arrasto em busca da banquinha das batatas belgas da Golegã…
Agora que não posso... Anseio por elas todos os dias. É o fruto proibido... Acho que vou ter uma overdose de french fries assim que deixar os líquidos... Mas também não é preciso muito... Depois do que para aqui vai de sopas, iogurtes e sumos naturais…devem bastar duas ou... vá... três para chegar a esse ponto…

E dito isto, 

Tudo a ver…




E nada a ver…mas adoro este humor…



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