26 de agosto de 2013

A escrita das máquinas que têm a mania


Ontem à noite* decidi que ia escrever uma conversa sem corrigir a escrita denominada de "escrita inteligente" (deve ter certamente um nome técnico qualquer, mas eu não sei qual é!). Sim, não tinha nada para fazer e farta de andar a trocar as palavras que não quis dizer e que não tencionei escrever, decidi não me armar em polícia das palavras e dar largas à imaginação do Aizinho.

 Eu não me importo nada que isto se arme em "AiInteligência", mas às vezes irrita-me que se arme em esperto. Eu é que sei o que quero dizer! Exemplificando: 

«O rato roeu a rolha da garrafa do rei da Rússia. Esta correu bem.... Foi um texto normal. Não houve AiEsperteza pelo meio. Acho que sabe que estou o que estou a tentar fazer. Malandro. Manhoso. Acaba as palavras distingas (ahhhh era direitinhas) . Apanhei-te! Há há há ( pára! Era ah ah ah). Vá lá!! estava a ver que tinha de escrever uns lusíadas para isto escavacar o texto com as aplacas (palavras) assumidas pela espertina (espertinha!) da escrita automática desta Aicoisa.

*ou seja, hoje de madrugada... só para se perceber o grau de abstração da realidade/bebedeira do sono...

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