Não compreendo quem se cansa das férias. Nunca experimentei
tal sentimento. Hoje só experimento aquele sentimento que diz a boa voz: Não
queroooo! (Ehehe) mas o que tem de ser tem muita força, pelo que, com a banda
sonora dos 7 anões que “lá vão, lá vão”, também eu vou, e levo na bagagem os
mergulhos, as patuscadas, os convívios, as ameijoas, as caminhadas na praia, o
pôr-do-sol, o concerto do José Cid (que foi a Santa Luzia), o ferry da ria, os
gelados de D. Rodrigo, o peixinho grelhado e o céu estrelado.
E para acabar em beleza, nada mais, nada menos que uma tarde
de praia, com a neblina lá longe e com o vento quente a aparecer às 17h30 para
permitir o último mergulho das férias (só mesmo das férias! Os fins-de-semana
não contam!).
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