Este é para quem anda por outros países e, já agora, também para aqueles que até vivem com os pés em Portugal, mas com a cabeça no mundo da lua (estado em que muitas vezes me encontro e do qual às vezes até acordo dentro da novidade…como aconteceu neste caso):
Atenção ao enviarem regalitos que tenham de ser entregues quando alguém está em casa, ou seja, que uma pessoa que não esteja em casa à hora do carteiro e tenha de ir à estação de correios mais próxima… e eis o busílis da questão!
A sério! Querem mandar encomendas ou presentes aos vossos entes queridos ou, quiçá despachar coisas a não tão entes nem queridos? Mais vale estarem quietos, pelo menos se gostarem da pessoa e a quiserem poupar de uma viagem longínqua até à estação dos correios mais “próxima”…porque a que dantes havia ali mesmo na aldeia, na freguesia, no bairro, na zona… foi-se!
Ironias à parte, foi com algum espanto, do resquício de espanto que ainda existe para estas coisas, que soube do encerramentos das estações de correios pelo país fora. Claro que, em regra, tudo tem uma justificação e sabemos que perfeitas raramente o são. Não dá é para esquecer que provavelmente os que mais dependem dos Correios são os que mais dificuldade têm em se deslocarem entre aldeias, até mesmo entre freguesias. A população vai envelhecendo e o progresso regredindo, dificultando a vida dos que anseiam pela pensão e se arrastam para as filas matinais. Provavelmente até vão aumentar as burlas que para aí se fala. Querem sopas e descanso? Agora toca a ver do vizinho que vai à cidade para apanhar boleia. Deve haver uma justificação sim. Perfeita? Não, claramente.
Resumindo: Mais vale ficarem pelos postalitos, ok?
Atenção ao enviarem regalitos que tenham de ser entregues quando alguém está em casa, ou seja, que uma pessoa que não esteja em casa à hora do carteiro e tenha de ir à estação de correios mais próxima… e eis o busílis da questão!
A sério! Querem mandar encomendas ou presentes aos vossos entes queridos ou, quiçá despachar coisas a não tão entes nem queridos? Mais vale estarem quietos, pelo menos se gostarem da pessoa e a quiserem poupar de uma viagem longínqua até à estação dos correios mais “próxima”…porque a que dantes havia ali mesmo na aldeia, na freguesia, no bairro, na zona… foi-se!
Ironias à parte, foi com algum espanto, do resquício de espanto que ainda existe para estas coisas, que soube do encerramentos das estações de correios pelo país fora. Claro que, em regra, tudo tem uma justificação e sabemos que perfeitas raramente o são. Não dá é para esquecer que provavelmente os que mais dependem dos Correios são os que mais dificuldade têm em se deslocarem entre aldeias, até mesmo entre freguesias. A população vai envelhecendo e o progresso regredindo, dificultando a vida dos que anseiam pela pensão e se arrastam para as filas matinais. Provavelmente até vão aumentar as burlas que para aí se fala. Querem sopas e descanso? Agora toca a ver do vizinho que vai à cidade para apanhar boleia. Deve haver uma justificação sim. Perfeita? Não, claramente.
Resumindo: Mais vale ficarem pelos postalitos, ok?
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