26 de agosto de 2013

Cantas bem ou purple rain #2

A imagem que faltava.

A escrita das máquinas que têm a mania


Ontem à noite* decidi que ia escrever uma conversa sem corrigir a escrita denominada de "escrita inteligente" (deve ter certamente um nome técnico qualquer, mas eu não sei qual é!). Sim, não tinha nada para fazer e farta de andar a trocar as palavras que não quis dizer e que não tencionei escrever, decidi não me armar em polícia das palavras e dar largas à imaginação do Aizinho.

 Eu não me importo nada que isto se arme em "AiInteligência", mas às vezes irrita-me que se arme em esperto. Eu é que sei o que quero dizer! Exemplificando: 

«O rato roeu a rolha da garrafa do rei da Rússia. Esta correu bem.... Foi um texto normal. Não houve AiEsperteza pelo meio. Acho que sabe que estou o que estou a tentar fazer. Malandro. Manhoso. Acaba as palavras distingas (ahhhh era direitinhas) . Apanhei-te! Há há há ( pára! Era ah ah ah). Vá lá!! estava a ver que tinha de escrever uns lusíadas para isto escavacar o texto com as aplacas (palavras) assumidas pela espertina (espertinha!) da escrita automática desta Aicoisa.

*ou seja, hoje de madrugada... só para se perceber o grau de abstração da realidade/bebedeira do sono...

23 de agosto de 2013

Cantas bem ou purple rain

Há dias escrevi umas notas para não me esquecer de fazer um post. Faz amanhã uma semana. E esqueci-me (novidade!). As notas eram estas:

- Prince
- Sr. que esteve uma ora a bater couro ao segurança/ vigilante/ guardião da porta das pulseirinhas amarelas para conseguir uma pulseira para passar para a plateia vip.
- Cantas bem ou purple rain

Anotei e depois esqueci-me de voltar a elas. Até ser relembrada esta semana (santa paciência para a minha memória de “peixa”).

Foi tão bom ver o Prince. Foi mesmo bom. Mais que bom. Algo a não esquecer. Não conhecia algumas das músicas mas adorei.

Não tão fantástico, mas de algum modo curioso, foi ver a Lili Caneças a ir para a plateia (na parte vip… obviously) e a aguentar-se até ao final (disseram-me – depois, pois eu não estava desse lado - que até puxou pela malta, embora no final lá se tenha ido sentar… a verdade é que também eu ia se não perdesse o lugar mega fantástico onde fiquei). E lá estava a senhora, num estilo muito roqueiro. Depois tramou-se, pois antes do concerto a plateia-vip-das-pulseirinhas-amarelas (longe de mim pertencer a tal clube!) ficou preenchida com a maltinha do balcão, das galerias, e da restante plateia. Foi a democratização da plateia vip! Abaixo as pulseiras amarelas! Conheço uns quantos (dois) que bem que se aproveitaram, mas eles lá sabem e se queriam ficar ao pé da Lili, fizeram eles muito bem.

Só tenho pena que o rapaz/homem/chato que estava ao meu lado (e que me deu o privilégio da companhia dos seus cotovelos o concerto inteiro) não tivesse conseguido a pulseira amarela. A sério! Como foi possível não terem dado a pulseira à pessoa mais annoying do século! Prémio “Santa Paciência/Pessoa Mais Maçadora do Ano” para este senhor. Estive quase a interceder, para lhe darem o raio da pulseirinha, junto de um do staff do Prince que andava a fazer o seu joguinho de distribuição da pulseirinha amarela! E o tipo só dizia “Cámon mán*! One, just one”. Isto. Várias vezes. Sem ter um discurso mais elaborado. Nada. Só mesmo “Cámon mán*!” enquanto estava com um pé na plateia vip e outro na plateia não vip, quase deitado em cima da barreira que nos separava da plateia vip.

Eu estava a adorar estar ali, na linha que nos separava da plateia vip… sem ninguém imediatamente à frente (tão bom!), com uma altura a mais (poucos centímetros que sejam fazem sempre diferença) e um lugar para por a malinha, ui, maravilha. Consegui ver o Prince! É um autêntico feito!!)

Voltando ao senhor que queria ir para a plateia vip. Não conseguiu a pulseira. E então que fez? Sair da zona de passagem? Não. A pessoa resolveu fazer um novo amigo. O tal segurança/vigilante/ guardião da plateia-vip-das-pulseirinhas-amarelas. E não desistiu. Esteve todo o concerto a travar conhecimento com o moço das opções acima indicadas. Ele fez de tudo: disse que conhecia o fulano tal, pediu para chamar o beltrano ípsilon (várias vezes), deu palpites sobre a organização do Coliseu, fez queixinhas das pessoas que estavam a filmar, a fotografar ou simplesmente “a mandar um sms”, fez queixinhas das pessoas que passaram para a parte vip sem pulseirinha amarela (escândalo!). Tenho pena que ele não tenha percebido que bastava sair e entrar pela porta ao pé do palco. É que lhe explicaram isso. Mas acho que a amizade com o rapaz da entrada da plateia-vip-das-pulseirinhas-amarelas foi mais forte. Isso e o continuar a reclamar.

E foi assim. As luzes apagaram-se. Foi dito pela milésima vez que era proibido captar imagens (creio que algumas pessoas não ouviam bem). A baixista, a baterista e a guitarrista entraram em palco e… o Prince apareceu. Era mesmo ele! E o concerto lá se fez. E que bem que estiveram, ele e as suas 3 “babes”. E mesmo com o festival de lanternas dos seguranças/vigilantes/guardiões da imagem do Prince a decorrer na plateia vip, não vip, balcão e camarotes, deu para desligar de tudo e apenas ouvir música! É tão bom quando realmente se ouve música. E os papelinhos roxos no final com a purple rain…. Excelente!



 p.s.: Quanto ao cantas bem ou purple rain… pode ter sido do tom da música, das colunas ao pé, do barulho de toda a gente a falar, dos zumbidos nos ouvidos, do cansaço ou da pronúncia do grupinho vizinho, mas a verdade é que não percebia porque é que eles gritavam “Cantas bem! Cantas bem! Cantas bem!”. Claro que canta bem. E então? Qual a novidade? Pois… lá para o terceiro encore (não sei bem) lá percebemos que eles queriam ouvir a “Purple Rain”… o que fazia mais sentido… de facto.


*tentativa de atingir a maneira exacta como era dita esta expressão.

20 de agosto de 2013

No domingo fui à bola, no domingo à bola fui e…

 
A meio do jogo devo ter entrado noutra dimensão… certamente num zoo ou em Marrocos... Ai que saudades do senhor fanhoso que se senta duas filas atrás de mim e que gosta de enumerar vários animais, estranhamente ao mesmo tempo que se dirige ao árbitro (pura coincidência), tendo particular incidência no camelo.
Giro, giro, giro é o senhor (ele não) de outra fila a mandar o camelo beber água. Ou seria o árbitro? Ups… baralhei-me… A verdade é que havia ali uma preocupação com a hidratação do senhor vestido de azul-bebé.


Mas olhem que o zoo continuou!! Foi na versão aviário (ah! continuo a falar do jogo do meu SCP e não de terceiros para aqui não chamados e que têm um treinador que diz que somaram 0 pontos… ele pelo menos somou…) quando se houve: “sai o pintassilgo e entra mais um canário… são todos amarelos”. Não há dúvida que uma ida a um estádio é uma fonte de piadas… com água ou beeeeemmmm secas!

15 de agosto de 2013

Snif snif ou como quem diz: bye bye vacaciones “grandes”

De volta. Snif. De volta das férias outrora apelidadas de grandes, hoje em dia só mesmo maiores que as minis que se conseguem tirar ao longo do ano. Snif.

Não compreendo quem se cansa das férias. Nunca experimentei tal sentimento. Hoje só experimento aquele sentimento que diz a boa voz: Não queroooo! (Ehehe) mas o que tem de ser tem muita força, pelo que, com a banda sonora dos 7 anões que “lá vão, lá vão”, também eu vou, e levo na bagagem os mergulhos, as patuscadas, os convívios, as ameijoas, as caminhadas na praia, o pôr-do-sol, o concerto do José Cid (que foi a Santa Luzia), o ferry da ria, os gelados de D. Rodrigo, o peixinho grelhado e o céu estrelado.
 
E para acabar em beleza, nada mais, nada menos que uma tarde de praia, com a neblina lá longe e com o vento quente a aparecer às 17h30 para permitir o último mergulho das férias (só mesmo das férias! Os fins-de-semana não contam!).


Splash!


Ontem fui ao Slide & Splash. Não ia a uma coisa destas há coisa de 15 anos (até assusta falar assim em anos, eu sei) e lá fui ontem com a primalhada toda. Os parcos segundos de escorregadelas em tubos, fora de tubos, pistas brandas, kamikazes, banzais, tornados apelidados de autoclismos (falhamos o saca-rolhas) foram, de facto, muito bons. Não parámos até aquilo fechar (fui, portanto, passear o calhamaço de 600 páginas que ando a ler, para o marcador regressar na mesma página). Muito splash houve para ali. Hoje não me mexo (pois), mas foi muito bom regressar aos escorregas e estreitar laços familiares (as filas e a partilha de berraria no black hole ajudaram bastante).

AGORA! SANTA PACIÊNCIA para a “catrefada” de pessoas que para ali andava e para as filas! Muita paciência foi gasta nas filas para as bóias, nas filas para os tapetes, nas filas para os escorregas, nas filas para o café, nas filas… nas filas… nas filas.

Para ajudar à festa, a caminho de casa, quando íamos podres-podres-podres, com dores de pés e de pernas (e substituírem o chão de cimento por algo mais… fofinho?!?) o que é que apanhámos: a A22 completamente atravancada pelos que iam (já atrasados) para o jogo Portugal x Holanda (devem ter chegado já para a segunda parte).

Resumindo: Esgotei a paciência dos próximos meses (fica já o aviso). Por agora:
 
Splash!

13 de agosto de 2013

7 cães a um peixe e os pénaltis das correntes fortes

Hoje a praia da Terra Estreita estava "quase quase" interdita a banhos. Mas uma interdição com estilo: placas pela areia a avisar do perigo de afogamento e nadadores salvadores de apito pronto para pôr na ordem todo o banhista afoito e incumpridor que quisesse dar umas braçadas. Muito apito se ouviu. Era toda a gente com a água pelo joelhinho! Quem avançasse um pouco mais levava logo com o sinal de penalti! Ai se os nadadores salvadores pudessem mostrar cartões vermelhos aos banhistas, hoje iam uns quantos para o balneário mais cedo.



É típico. Devem pensar “ah e tal, sei nadar, estas ondas são para meninos, tanto dramatismo, a bandeira é só para as criancinhas ficarem em terra, etc e tal”, aventuram-se e depois já pensam “raio (ou algo similar…) da corrente que não me deixa voltar para terra” e lá vai o mitch buchannon cá do sítio lançar a bóia ao senhor que não conseguia sair do mesmo sítio… e os apitos continuaram.


Quando aqui a pessoinha já estava esparramada na toalha, vinda de um mergulho (bem haja às ondas que permitiram uma altura para um mergulho aceitável sem raspar na areia), já mais do que habituada à banda sonora da apitadela, eis que a confusão se instala.

Suspense….

As pessoas começam-se a juntar num ponto da praia…

Quem está cá atrás não percebe nada do que se passa… qualquer coisa deu à costa… mas o quê?

Cada vez mais gente e uns até arrastavam uma coisa.

Lá teve de ser, deixei o descanso do livrinho na toalha e de máquina em punho (já que é para ser cusca mais vale fazer a reportagem completa), lá fui inspeccionar o local.






O objecto não identificado (pelo menos pela minha miopia) era nada mais, nada menos do que uma rede de pesca mega gigante (pelo menos no meu sistema de medição) que foi retirada do mar por uma série de banhistas, ainda durante uns bons minutos (diria 15 min, mas a minha noção de tempo é relativa), enquanto outros se agarravam logo aos peixes que vinham agarrados na rede.

Muita gente levou o almoço para casa… a sério… pareciam 7 cães a um… peixe. Vi pessoas com 5 peixes grandes assim como vi uma miúda com 1 mini peixe… a lei da natureza em força!

Se, por um lado, é de louvar o espírito e a vontade dos que arrastaram a rede até um lugar mais seguro, evitando que alguém se enrolasse nela; por outro, é de comentar com um “santa paciência” os que cegamente se lançaram aos peixes mortos (sabe-se lá há quanto tempo… porque lá por estarem na água não quer dizer que estivessem vivos, pois já poderiam estar presos na rede há mais tempo e nem saltitaram cá fora como se costuma ver). Enfim, santa paciência!



9 de agosto de 2013

Santa paciência para a cusquice algarvia e nocturna

Odeio casas de piso térreo, odeio marafadas que contam as desgraças alheias debaixo das janelas dos outros, odeio as vozes esganiçadas da cusquice alheia. Por amor da Santa, nao deveriam estar já no terceiro sono ou a ver se os netinhos ao precisam de alguma coisa? Brrrrrrrrrrrrrrrrr

Lamento, mas a Icoisa onde estou a escrever não me deixa por a acentuação devida. Fui.

8 de agosto de 2013

férias perfeitinhas-perfeitinhas

As minhas férias ideais e “perfeitinhas-perfeitinhas” (não falando no clichê das praias paradisíacas, com água azul turquesa, a natureza logo ali ao lado, onde toda a gente é feliz, cheios de sorrisos “pepsodent” e bronzeados no ponto certo, sem pele a escamar ou escaldões, etc e tal) têm os seguintes ingredientes:

  • ·        Boa companhia seja ela quem for (boas companhias fazem milagres no estabelecimento da sanidade mental que emigrou para o Canadá nos últimos dias de trabalho).
  • ·        Jantaradas e patuscadas de família e amigos (é aproveitar quando se tem tempo).
  • ·        Passeios sem grande destino (é deixar ir).
  • ·        Sem horários rigorosos (desnecessários quando se está em férias, apenas o suficiente para não perder transportes ou algum encontro que assim o exija).
  • ·        Calor e ausência de vento, se o destino for praia ou algo com água para mergulhos/ fresquinho qb e sem chuva, se o destino for cidade ou campo (não custa nada dar umas dicas ao São Pedro… não que tenha razões para reclamar).
  • ·        Sem stresses (devia ser sempre…).
  • ·        Com livros (também devia ser sempre…).
  • ·        Sem discussões ridículas (por exemplo, dispensava assistir ao confronto de palavras bem acesas entre uma espanhola cheia de salero e uma inglesa vermelha que nem um pimentão, que se encontraram na caixa de um hipermercado para tocar acordeão… not).
  • ·        Muitas revistas e jornais (para o banho de informação).
  • ·        Pouca televisão (nem para ver as notícias, nem para ver jogos do meu clube… cof cof cof… aquilo não correu bem).
  • ·        Sem “plins” de emails a cair no BB (confesso: coisinha irritante que já ajudou a arruinar uns quantos dias de férias).
  • ·        Sem telefonemas de publicidade (não há paciência de todo! Em qualquer altura do ano!).
  • ·        Sem telemóvel (isso já acrescentaria uns quantos anos ao saldo que se adivinha como previsível).
  • ·        Sem acesso ao mundo virtual (desligar ao máximo… é uma mina de stresses e de filmes dramáticos num só acto).
  • ·        Sem melgas (de todo o tipo, se bem que para algumas já há repelente).
  • ·        Sem filas, sem trânsito, sem problemas de espaço (o síndrome da Costa da Caparica é algo que me provoca urticária e não percebo porque teima em acontecer quando a praia é tão grande! Enfim, uma toalha estendida na praia com as ondas como uma única banda sonora já não seria mau de todo).
  • ·        Com acesso aos baloiços (isso de terem acabado com os baloiços de ferro e limitarem o acesso às miniaturas de baloiços feitas de plástico não está com nada!).
  • ·        Com noites estreladas.
  • ·        Com gelados e pipocas salgadas a acompanhar cocktails.

·   E com um grande PÔR-DO-SOL :o)







7 de agosto de 2013

Timshel.

Acabei de ler um dos 1001 livros que figuram na minha interminável e sempre mutável lista de livros a ler, de filmes a ver, de locais a visitar e de coisas a viver.

Acabei de o ler e mais uma vez tive de lidar com a privação, com a ausência da companhia daquelas personagens e daquela história. 

Custa tantoooooo ver que o fim chegou quando já se está tão ligado àquela “gente”... Como se alguém próximo se fosse embora para sempre. 

Quem gosta de ler e de se deixar levar pela história, sabe bem a que me refiro. Não dá para lutar. Só mesmo curar com outro (remédio já administrado).

E é isto: se há destino, algo predestinado ou mero arbítrio não sei, mas agrada-me a ideia do “timshel”.

5 de agosto de 2013

O malvado do carimbo fantasma


Odeio hospitais. Eu e a minha tensão que normalmente fica bastante abalada com estas deslocações. Odiamos, somos alérgicas, mas às vezes tem de ser. Eu bem tento que a tensão perceba isso, mas ainda é uma luta muito inicial. 

Mas não se pode fugir permanentemente aos hospitais. E quando estamos na sala da espera, há que nos distrairmos com qualquer coisa... Neste caso foi com a discussão do carimbo das doenças profissionais que devia estar numa receita e não estava. 

Mas que carimbo?

a) Um carimbo que era obrigatório e evidente para a mulher do utente que já leva com o carimbo desde 1900 e troca o paço. 
b) O carimbo nunca visto pela maçarica (20/25 anos) da recepção do terceiro piso que nunca carimbou receitas e que se elas tinham um “R” é porque já tinham isenção (argumento completamente lapidado pelas palavras da mulher do utente que explica que não tem nada a ver, só faltando fazer um desenho. Chegou mesmo a pronunciar sílaba por sílaba.) 
c) O carimbo que a existir não estaria na secção de cardiologia, onde nunca foi visto, mas que outro funcionário, qual cavaleiro andante em socorro da maçarica, disse que quem teria isso seriam “as” da pneumologia. 

… E assim podia continuar (com a mulher do utente já a ficar roxa de tão furiosa e indignada com os funcionários que lhe vedavam o acesso ao carimbo)… até que entrou em cena mais um personagem. O clímax de todo este enredo! A assistência já se tinha dividido entre a inexistência do carimbo, a injustiça feita àquele utente (pela mulher ou pela falta de carimbo) e os que ansiavam pelo desfecho rápido daquele circo. E eis que tal personagem afirmou já ter visto, em tempos, um carimbo desses. 

Não sei se o viu mesmo ou se queria mesmo só acabar com a novela mexicana que para ali ía… nunca o saberei… mas a senhora lá foi procurar o carimbo na secção de pneumologia.

Adivinha das férias!

Quinta-feira, dia 1 de Agosto de 2013, 

Querido diário, 
Qual é coisa qual é ela que tem lombinhas seguidas de lombinhas, saltinhos atrás de saltinhos, rachas acompanhadas de mais rachas e ainda se cobra para se passar por lá? 
.............................................Não..., não é uma montanha-russa! 
...................................................Não, não é um escorrega de um parque aquático. 
Não, não é um simulador espacial...É mesmo a A8!


Sexta-feira, dia 2 de Agosto de 2013, 

Querido diário, 
As adivinhas continuam! Agora em terras algarvias... com... a Via do Infante.

Meu querido diário, Pai Natal ou Coelhinho da Páscoa... gostava tanto que começassem a construir coisas de jeito e com alguma duração... 

de volta ao mundo virtual... com" internetes" e afins... vou começar a desbobinar...